Para crescer enquanto cozinheiro percebeu a importância de obter “uma carta profissional”, o que motivou uma viagem até França para estudar na famosa escola de culinária Le Cordon Bleu, no curso de maître cuisinier patisserie ouvrier onde foi colega de Olivier Bajard, um dos mais famosos pasteleiros do mundo.
De volta a Andorra, onde passou pelo restaurante Aquarius Caldea e onde conseguiu uma estrela Michelin vários prémios relacionados com confeção de bacalhau, atribuídos pela confraria do bacalhau de Barcelona, cidade catalã onde permaneceu como chef executivo até voltar a Portugal diretamente para Abrantes.
“Tive a sorte de trabalhar com a excelente chef de cozinha Helena Marçal, uma das pessoas que me abriu esse o caminho”.
De Abrantes saiu para o Casino Estoril, de lá regressou novamente à cidade florida para o restaurante Cascata e, há cerca de 10 anos, através de um convite, voou até Londres.
Victor começou a trabalhar para O Portal (Inglaterra), onde conseguiu a segunda estrela Michelin, restaurante que deixou ao tomar a decisão de retornar a Portugal.
Nesse espaço abrantino conheceu a sua atual esposa, “a grande responsável” por ter arriscado avançar com o seu próprio projeto.